sábado, 9 de novembro de 2013

TAPETE VERDE

Texto escrito originalmente em 30 de Novembro de 2012.
Ontem precisei ir a São Paulo-Capital fazer umas compras para a minha loja. E para isso, usei a Rodovia dos Imigrantes; costumo dizer que dirigir por ela é como deslizar por um tapete...
(também podera... com o valor de pedágio que a gente paga!!!)... Mas o espetáculo na minha opinião é na descida da serra... Faço esse trajeto há anos e sempre me encanto com a beleza de ver a baixada santista costeada pelo oceano... Me fascina o gigantismo do mar e o ínfimo aglomerado de prédios que parecem de brinquedo, as estradas que parecem apenas linhas singrando o gigante tapete verde da costa da mata atlântica...
E penso: "Incrível, como o mar não 'lambe' tudo isso!!!"
Incrível é que (com todo respeito a amigos meus que são ateus) há quem acredite nas obras e façanhas humanas como sendo o ápice da capacidade do homo sapiens
mas quando falamos da complexidade da biodiversidade e falamos em design inteligente, somos taxados de pessoas que tem "amigos invisiveis", como Richard Dawkins
retratou em seu livro "DEUS, UM DELÍRIO"... Com todo respeito a Dawkins também, acredito que quanto ao delírio... eu não padeço desse mal!!!
Ao contrário do que muitos criacionistas fazem, não ofendo ateus e reconheço que há ateus sérios que são absolutamente sinceros em seu ceticismo, não conseguem ver razão para um Deus criador da mesma forma como não consigo ver razão para a sua não existência.
Nunca cometi a sandice de percorrer a rodovia da qual falo aqui, sem crer na capacidade técnica dos engenheiros que a projetaram, do mesmo modo não ando pela vida sem crer na capacidade maior D'Aquele que criou todas as coisas. A meu ver a questão da "geração expontânea" tem seus limites...
Não é Dawkins???


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Uma história contada por meu pai

  Acho interessante quando, mesmo em meio a era da internet de alta velocidade, com todas as inovações por ela trazidas, pais ainda contam ...